Há anos a UEM só funciona porque estudantes precisando de renda, exercem as funções burocráticas que deveriam ser exercidas por trabalhadores. Os estudantes recebem uma bolsa de R$300 que pouco podem ser utilizadas para pagar os caríssimos alugueis do entorno da universidade nem tão pouco comprar os livros que a BCE não possuí, mas seu trabalho contribui enormemente para o esforço de burocracia que é o dia a dia da universidade.
Com o eminente corte de verbas que a universidade sofreu esse ano e o fim da bolsa trabalho, o funcionamento geral da universidade será prejudicado com profundas consequências negativas para o tripé ensino, pesquisa e extensão, que farão com que a universidade perca mais recursos de bolsas, fora aumentar a quantidade de trabalho dos funcionários que já não é pouca, levando a uma piora e que a universidade perca seu caráter classista e de conhecimento voltado para o mercado, para que ela atenda a sociedade e que ela seja de fato popular, e não excludente como é hoje em dia.
João Vicente Nascimento Lins 26/01/2012
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